segunda-feira, 20 de maio de 2013

BEBÊ A BORDO


APRENDA COMO LIDAR COM EMERGÊNCIA NO TRÂNSITO

Mães contam como driblaram o congestionamento para chegar à maternidade; Confira as recomendações das autoridades a respeito




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Na manhã da última terça-feira (19), o casal Melissa Seno e Gerson Machado cruzou a cidade de São Paulo para chegar a uma maternidade localizada a 70 km de sua residência, onde a futura mãe, já com a bolsa estourada, daria a luz ao primeiro filho da família. Como já é praxe, as principais vias da capital paulistana estavam congestionadas. Com calma e contando com o auxílio de uma rádio que noticia as condições do trânsito, Melissa chegou, duas horas depois de sair de casa, ao hospital..
A epopéia teve final feliz, coroado com a chegada do pequeno Gabriel. Mas de acordo com a Polícia Militar (PM), a estratégia utilizada pelo casal não é a mais adequada em caso de emergências. O órgão explica que o ideal nestas situações é que o motorista pare o carro e peça ajuda de uma ambulância, dos bombeiros ou da própria polícia. “A pessoa que sofre um acidente ou está em trabalho de parto precisa ser estabilizada. No caso específico do parto, o procedimento deve ser feito por uma pessoa com treinamento adequado e o carro, contendo muitas partes que podem machucar o recém nascido, é um local ainda mais perigoso para um leigo realizar o parto”, disse a assessoria de imprensa da PM.

Escolta não é opção
Dirigir em alta velocidade, tentando driblar o trânsito, é outra opção ruim. Segundo a instituição policial, na maioria das vezes o condutor está desestabilizado emocionalmente e não tem condições para dirigir de forma mais agressiva. Automaticamente ele coloca em risco a sua própria segurança e a dos motoristas e pedestres em volta.
Apesar de estar consciente da recomendação das autoridades, o casal Maíra e Ricardo Pompeu não mediu esforços para driblar o trânsito lento que separava sua casa (na zona sul paulistana) do hospital (no centro), onde ganhariam a segunda filha, em novembro do ano passado. “Pegamos um congestionamento absurdo. Fiquei no banco de trás, com meu marido na direção e minha mãe no banco do passageiro. Os dois estavam muito nervosos. O Ricardo, com a ajuda de um motoqueiro que foi abrindo passagem, chegou a andar na contramão. Tivemos a sorte de encontrar duas ambulâncias no caminho, que foram abrindo passagem”, conta Maíra. “Sei que infrigimos diversas leis de trânsito, mas não colocamos em risco a segurança de ninguém. Não me arrependo, a vida não espera e tudo valeu a pena”, conclui ela, que chegou ao destino após uma hora e meia, ainda a tempo de ter um parto tranquilo.

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